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10 de agosto de 2022

PDG muda nome para ix. e planeja lançar após 7 anos

Incorporadora, que saiu da recuperação judicial em outubro do ano passado, almeja, em sua nova fase, focar mais nos clientes da empresa


10 de agosto de 2022



A PDG, incorporadora de imóveis que chegou a ser a maior do mercado brasileiro em 2011, superando nomes tradicionais como Cyrela, não existe mais, pelo menos como marca. A empresa informou ao mercado seu novo nome: ix.incorporadora.


A alteração acompanha uma nova fase da incorporadora, que saiu da recuperação judicial em outubro, após quatro anos, e pretende voltar a lançar no próximo mês, mais de sete anos depois do seu último projeto.


O diretor-executivo Augusto Reis afirma que a nova marca é resultado de um reposicionamento estratégico, que começou a ser elaborado no primeiro semestre do ano passado. A empresa ouviu pessoas do mercado e consumidores e chegou à conclusão que a troca de nome seria bem-vinda.


Segundo ele, o nome “ix.” forma um símbolo por si só, mas cada letra tem um significado. O “x” é de experiência, e a incorporadora afirma que a base da mudança estratégica é focar em oferecer uma experiência diferenciada ao cliente. “Não é necessariamente a melhor [experiência], mas diferente”, diz Reis. O “i”, em letra minúscula, remete à incorporação.


O novo nome já será usado no lançamento previsto, um empreendimento com valor geral de venda de R$ 60 milhões, no Tatuapé, zona leste de São Paulo. As unidades devem custar entre R$ 300 mil e R$ 350 mil, logo acima do programa Casa Verde e Amarela.


O objetivo é lançar em setembro, mas Reis afirma que, se as condições do mercado estiverem desfavoráveis, pode escorregar o projeto para o quarto trimestre. A empresa anuncia esse empreendimento desde o ano passado.


A ix. afirma ter mais dois projetos na esteira de aprovação da prefeitura paulistana, para lançamento em 2023, com características similares ao prédio previsto para este ano. Diferentemente da PDG, que entrou em recuperação judicial, a ix não quer lançar fora da região metropolitana de São Paulo.


Outra diferença com a PDG antiga vai aparecer no relacionamento com o cliente, afirma Reis. “Pelas dificuldades que passamos, fomos obrigados a não colocar o cliente em primeiro lugar, nosso foco foi a sobrevivência da PDG, agora é a hora de colocar o cliente onde ele merece”, diz. A ideia da ix. é oferecer uma experiência “mais leve, fluída”, desde o momento do interesse pelo imóvel até depois da entrega das chaves, por meio de tecnologia, afirma. Trabalha com uma consultoria desde 2021 para desenvolver essa nova jornada.


Fontes do mercado imobiliário, que pediram anonimato, afirmam que a troca de nome pode ser benéfica para a companhia. “É algo entre neutro e positivo, para desassociar um passado que gerou muito prejuízo para investidores e bancos”, diz um dos especialistas. Para ele, o fato de a ix. ter saído da recuperação judicial e não ser um negócio familiar ajuda a mudança de nome a ter um bom efeito.


Outra fonte compara a troca de marca com à que foi feita pela Brookfield Incorporações, que passou a se chamar Tegra em 2017. “Não chegou a entrar em recuperação judicial, mas trocou de presidente e deu a volta por cima. O mesmo pode acontecer com a PDG”, diz, apesar de reconhecer que a ix “tem uma história mais difícil”.


Outro especialista é mais cético. Para ele, a mudança traz a ideia de que a empresa quer apagar o passado, o que “gera preocupação”. Ele acredita que a troca de nome deve ter efeito para o consumidor desatento, que vai pensar que a ix. é uma empresa nova. “Mas se ele se aprofundar, vai saber do que se trata, e quem é do mercado sabe”.


Em sua opinião, esse mesmo consumidor desatento também poderia comprar imóveis da marca PDG, por não ligar o nome ao histórico da companhia.


Reis ressalta que a ix. segue trabalhando para resolver os passivos restantes, mas que “também precisa olhar para a frente”. A PDG entrou em recuperação judicial com dívida de R$ 5,3 bilhões e mais de 22 mil credores. Atualmente, ainda tem oito obras paradas. Segundo o executivo, o cenário econômico do país reduziu o interesse de investidores por negócios de risco, o que dificulta a resolução dessas obras. “Mas é momentâneo, [o interesse] deve voltar logo”, afirma.


Fonte: Valor Econômico



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